sábado, 30 de abril de 2011

Talvez você nunca me veja como eu te vejo.

Você nunca terá noção do que sinto, mas preciso escrever essa carta, por mais que você não vá ler.
Pensamentos tomavam conta de mim e a tristeza o meu coração. Então inesperadamente você apareceu. Com isso veio os registros do messenger, a inspiração dos textos, as horas sem dormi, os pensamentos constantes somente em você, o motivo de acorda sorrindo, e o motivo de ir dormi chorando.
Mas seus conflitos de um garoto, seus problemas de criança, seu modo de gritar para o mundo ouvir ‘Oi, sou sincero e foda-se o que pensão de mim’, e seu jeito de garoto insano não te fazem ver meus sentimentos.
Não consigo tirar meus olhos de você, tento disfarça, tento não sentir, tento mentir para mim, mas não consigo. Você deveria ser um garoto invisível, assim doeria menos, muito menos.
Chamo por teu nome todas as noites quando os pesadelos com tua morte me fazem gemer. “Denis, Denis, Denis ..” pessoas falam que isso soa tão bem vindo de minha boca.
E quando penso que tudo está bem, que tudo o que sinto está morto, aquela música me faz lembrar tudo. I’m just a kid me defina como á criança que sou por não ter coragem de dizer o que sinto.
Você é impróprio, você é viciante, e os momentos perdidos serão lembrados em um futuro não tão distante por aquela que viveu algo tão doloroso, o amor.
E agora vou viver minha vida sem ti, vou aprender a te esquecer, sem lembrar, sem sentir.

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